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Amsterdã – A casa da Anne Frank

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Um blog com dicas de viagem e, principalmente, de Amsterdã, não poderia deixar de falar de uma das atrações mais visitadas da cidade. A casa onde Anne Frank se escondeu com sua família e outros judeus durante parte da ocupação alemã.

Hoje o antigo esconderijo é um museu que emociona. Pouco da mobília da época ainda está lá, mas mesmo assim dá para imaginar como deve ter sido difícil viver 2 anos escondidos e com medo de serem descobertos.

As minhas duas dicas são:

  • as filas estão sempre grandes mas os ingressos podem ser comprados com horário marcado pelo site: www.annefrank.org
  • você vai aproveitar e entender bem mais se já tiver lido o livro “O diário de Anne Frank”. Mas mesmo se não tiver, o museu ainda vale a pena.

Endereço: Prinsengracht 267

Horários: de 15 de setembro a 14 de março das 9:00 às 19:00

De 15 de março as 14 de setembro das 09:00 às 21:00

Em julho e agosto das 09:00 às 22:00

Preço: 7,50 euros

Como não é permitido fotografar dentro do museu, coloquei imagens relacionadas ao tema no post. Uma delas da fachada do museu com a fila constante, duas do canal Prinsengracht em frente e a última da Westerkerk de onde a Anne comenta ter ouvir o sino durante o período em que ficou escondida com a família.

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31 COMMENTS

  1. Com certeza, a história de Anne Frank comove gente do mundo todo. Também escrevi sobre o museu e a guria aqui: https://submarina.wordpress.com/2007/09/20/a-casa-da-menina-do-diario-famoso/
    Quando estive por lá, também evitei a fila para entrar na casa, mas claro, lá dentro é sempre cheio o que, na minha opinião, emociona ainda mais, tinha de passar devagarinho por cada dependência, olhando os detalhes do esconderijo… tem que ser forte pra agüentar…

  2. Olá Márcio,
    vi que vc visitou meu blog – que por sinal está com teia de aranhas, hehehe.
    E vim aqui dar uma olhadinha no seu e estou adorando a sua versatilidade, vou voltar e colocar a “Laranja na minha cestinha”…
    Adoro o Anne Frank – pq li o livro quando era criança/adolescente, e visito sempre que aparece um turista(amigo-a) do BR.

    Beijinhos e continue assim!
    Goed zo!
    B

  3. Marcio, depois de protelar muito or causa da fila, fui la’ recentemente. O museu esta na listinha de posts para o Tabuleiro. Impressionante como o vazio da casa e dos espaços estao cheios de sentimento, emoçoes e respeito pela dor. Sai’ muito emocionada de la’.

  4. Cla, estou esperando o seu post.

    Acho que respeito pela dor é a síntese de uma série de sentimentos aflorados em todos os visitantes enquanto estão lá dentro.

    Bjão!

  5. Oiii! A fila eh grande mesmo, vale a pena comprar pela internet. Ainda mais que A Casa de Anne Frank estah fora de alguns daqueles passes de entradas de museus.
    Te linkei tb! 😉

  6. Muito fascinante, li alguns artigos aqui, bacana demais. Gostaria demais de conhecer a Holanda e curtir um baseado num coffeeshop! 🙂

  7. Esse é um grande sonho meu, visitar esse lugar. Quando tinha 15 anos, li o livro 5 vezes e assistí o filme outras vezes. Anne Frank pra mim era uma deusa, uma santa… até me vestia igua a ela e usava o mesmo cabelo. Ano que vem, pretendo visitar Salzburg e com certeza vou até lá.
    bjs,
    me

  8. Nossa, o Museu de Anne Frank é emocionante demais!
    Achei muito estranho que quando eu visitei esse ano, em julho, não tinha fila nenhuma (no final de semana da Parada Gay, diga-se de passagem! Para se ter uma idéia de como Amsterdã tava lotada, meu albergue já estava lotado 3 semanas antes!). Tudo bem que era super cedo, tinha acabado de abrir, mas quando eu cheguei tinha apenas umas 4 pessoas na minha frente e pronto!
    Fica aqui a dica: se quiserem ir à Casa de Anne Frank, cheguem super cedo!
    Aah, mais estranho do que não ter fila no Anne Frank foi eu ter sido a única pessoa a chorar do grupo gigante que estava comigo!
    Como assim as pessoas não choram na Casa da Anne Frank?
    Adorei o blog!
    Passarei a freqüentá-lo! 🙂
    Abs!

  9. Essa menina, a Anne Frank, de fato deve ter sofrido muito, mas acho que deve sofrer ainda hoje mais ainda se soubesse o quanto seu nome é explorado e sua história deturpada e usado por certos interesses excusos. Há de se ressaltar que “seu diário” não foi escrito por ela, há historiadores que já comprovaram que o pretenso diário foi escrito com tinta de caneta esfereográfica, um tipo de caneta que não existia na época em que ela era viva.

  10. Oi, descobri o seu blog, somente agora, através do site Ducs Amsterdam. Como fui no inverno não havia filas para visitar Anne Frank Huis, mesmo assim a dica é comprar os ingressos antecipado pela internet.
    Parabéns por seu blog – excelente!

  11. Bom,
    Outra dica para evitar filas é ir na parte da tarde, de uma a duas horas antes da Casa fechar não há filas e nem tumultos e você consegue visitar tudo tranquilamente.
    Sinceramente não vale a pena ficar horas na fila com tanta coisa para se ver na linda Amsterdã.

  12. Oi Marcio. Gosto de suas dicas sobre a Holanda. Tambem visitei Zaans schans que vc comenta. Sobre Anne Frank escrevi em meu blog inclusive sobre o campo de concentração de Bergen Belsen onde ela morreu. veja em HISTÓRIAS DO MEU BORNAL.

  13. Estou aprendendo na escola sobre Anne Frank estou achando muito interessante a história dela , muito mesmo tenho 13 anos ,espero um dia poder visitar este museu ! rsrs’.

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